Ivermectina

O SARS-CoV-2 (covid-19) é uma doença viral grave que se espalhou por todo o mundo. A falta de uma vacina ou terapêutica efetiva tem sido preocupante diante da alta taxa de infectabilidade e as graves consequências para uma considerável percentual da população. Sabe-se que estas graves consequências devem se ao enorme “poder de replicação” deste vírus dentro do nosso organismo, atacando principalmente as vias respiratórias pulmonares com uma explosão abrupta e agressiva de citocinas inflamatórias. Recentemente pesquisadores australianos demonstraram em laboratório “in-vitro” a inibição desta replicação viral em mais de 95% quando administrada uma substancia usada comumente como antiparasitário (vermífugo) já bastante conhecida, a IVERMECTINA. Não é de hoje que se conhece também a ação antiviral da ivermectina já comprovada em vírus RNA como o do covid-19, no HIV, chicugunha, febre do Nilo e vírus da febre amarela, entre outros. Seu uso como antiparasitário em doses terapêuticas tem sido muito seguro com raras contraindicações. Entretanto, não está totalmente comprovada e definida sua eficácia como tratamento “preventivo” contra o covid -19. Foi aprovado recentemente o seu uso para pacientes “diagnosticados e comprovados” com a doença, e naqueles que estariam provavelmente contaminados pelo contato direto com estes, familiares por exemplo.  Vale ressaltar que nestes casos, o quanto antes começar a terapêutica com a ivermectina melhor sera o resultado, pois impediríamos a replicação viral no início da doença e todas as suas consequências. Quando  a doença estiver em sua fase inicial, e já nos primeiros sintomas ou sinais, o uso da ivermectina inclusive em associação com a hidroxicloroquina e azitromicina, tem apresentado muito bons resultados para impedir evolução da doença, sem maiores complicações, com boa recuperação, tendo estatisticamente  mostrado ser  um protocolo de tratamento bastante relevante e muito promissor. Contudo, em qualquer situação o médico deve ser consultado.